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Mas antes de você assistir quero lhe fazer uma pergunta:

Se uma pessoa chegasse a você sem saber ou com dúvida
de qual seria o destino eterno dela qual seria sua ação (na prática)?

Depois de responder a si mesmo esta questão aperte o play e repense.


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O impiedoso Galério com o seu grande prefeito Asclepíades invadiu a cidade de Antioquia no intuito de, pela força das armas, fazer todos os cristãos renunciar radicalmente à sua pura religião. Naquele dia os cristãos encontravam-se reunidos, e um certo Romano foi correndo anunciar-lhes que os lobos estavam por perto querendo devorar o rebanho cristão. — Mas não tenham medo — disse ele — nem deixem que esse iminente perigo os perturbe, meus irmãos. — Aconteceu então que, pela grande graça de Deus atuando em Romano, velhos e matronas, pais e mães, mancebos e donzelas, mostraram todos a mesma vontade e decisão, estando mais do que dispostos a derramar o próprio sangue em defesa da fé que professavam.
. . Chegou ao prefeito a notícia de que um pelotão de soldados armados não conseguiu arrancar o báculo da fé das mãos da congregação de cristãos, e tudo porque Romano os instigou com tal veemência que eles não hesitaram em oferecer a própria garganta, desejando morrer gloriosamente pelo nome de Cristo. — Encontrem o rebelde — disse o prefeito — tragam-no à minha presença para que ele responda por toda a seita. — Ele foi apreendido e, amarrado como uma ovelha conduzida ao matadouro, foi apresentado ao imperador, que, fixando-o com semblante irado, disse: — Como! És tu o autor da revolta? És tu a causa de tantos perderem a própria vida? Juro pelos deuses que tu hás de pagar caro por isso. Primeiro, na tua carne sofrerás as dores para as quais animaste o coração dos teus colegas.
. . Respondeu Romano: — A tua sentença, ó prefeito, eu a recebo com alegria. Não me recuso a ser sacrificado pelos meus irmãos, por mais cruéis que sejam os meios que tu possas inventar. No que se refere ao fato de que os teus soldados foram repelidos pela congregação cristã, isso apenas aconteceu porque era inadmissível que idólatras e adoradores de demônios entrassem na casa de Deus e poluíssem o lugar da verdadeira oração.
. . Então Asclepíades, absolutamente furioso com essa intrépida resposta, ordenou que Albano fosse amarrado com os braços presos ao corpo e depois eviscerado. Os próprios carrascos, que tinham um coração mais piedoso que o do prefeito, intercederam: — Não pode ser, senhor. Este homem é de uma família nobre. É ilegal submeter um nobre a morte tão ignóbil. — Respondeu o prefeito: — Que seja então flagelado com açoites com pontas de chumbo. — Em vez de lágrimas, suspiros e gemidos, ouviu-se a voz de Albano cantando salmos durante todo o tempo da flagelação, pedindo aos algozes que não o poupassem pela sua nobreza. — Não é o sangue dos meus progenitores — dizia ele — mas sim a profissão de fé cristã que me faz nobre. — As salutares palavras do mártir eram como óleo para o fogo da fúria do prefeito. Quanto mais o mártir falava, mais enlouquecido ele ficava, a ponto de ordenar que as ilhargas do mártir fossem perfuradas a faca até aparecer o branco dos ossos.
. . Quando Romano pela segunda vez pregou o Deus vivente, o Senhor Jesus Cristo, Seu Filho bem-amado, e a vida eterna por meio da fé no Seu sangue, Asclepíades ordenou aos carrascos que lhe esmurrassem a boca até que seus dentes fossem arrancados e sua pronúncia acabasse também afetada. A ordem foi cumprida: ele foi esmurrado, suas sobrancelhas foram rasgadas a unha e suas faces perfuradas a faca; a pele da barba foi pouco a pouco arrancada; finalmente, seu belo rosto estava todo deformado. Disse o dócil mártir: — Eu lhe agradeço, ó prefeito, por ter aberto em mim muitas bocas, com as quais posso pregar a Cristo, meu Senhor e Salvador. Veja cada ferida que eu tenho é uma boca louvando e cantando a Deus.
. . O prefeito, assombrado com essa singular constância, ordenou que suspendessem as torturas. Ameaçou o nobre mártir com o fogo cruel, insultou-o e blasfemou a Deus dizendo: — O teu Cristo crucificado não é mais que um Deus de ontem. Os deuses dos gentios são de extrema antigüidade.
. . Nesse ponto Romano, aproveitando a ocasião, fez um longo discurso sobre a eternidade de Cristo, sua natureza humana, e sobre a sua morte e expiação pela humanidade. Em seguida, disse ele: — Dê-me, ó prefeito, uma criança de apenas sete anos, idade isenta de malícia de outros vícios com os quais a idade mais madura geralmente está infectada, e o senhor ouvirá o que ela tem a dizer. — Seu pedido foi aceito.
. . Dentre a multidão chamou-se um menininho que foi colocado diante do mártir. — Dize-me, filhinho — disse ele — se tu achas que há razão para que adoremos a um só Cristo, e em Cristo a um só Pai, ou então para que adoremos a muitos deuses. Ao que o menininho respondeu: — Certamente Aquele que os homens afirmam ser Deus (seja o que for), deve ser um só; e o que lhe é próprio é único. Porque Cristo é único, Cristo é necessariamente o verdadeiro Deus, pois nós crianças não podemos acreditar que existam muitos deuses.
. . A essa altura o prefeito, tomado de puro espanto, disse: — Tu, jovem vilão e traidor, onde e de quem aprendeste essa lição?
. . — De minha mãe — disse a criança. — Com seu leite suguei a lição de que devo crer em Cristo. Chamou-se a mãe, e ela de bom grado se apresentou. O prefeito ordenou que a criança fosse pendurada e açoitada. Os condoídos espectadores desse ato impiedoso não conseguiam controlar as lágrimas. Apenas a mãe, exultante e feliz, a tudo assistia com as faces secas. Na verdade, ela repreendeu o seu doce filhinho por implorar um gole de água fria. Disse-lhe para ter sede da taça da qual outrora beberam os infantes de Belém, deixando de lado o leite e as papinhas de suas mães. Ela o encorajou a lembrar-se do pequeno Isaque que, vendo a espada com a qual seria abatido e o altar sobre o qual seria queimado em sacrifício, de boa mente apresentou o tenro pescoço ao golpe da espada do seu pai. Enquanto era dado esse conselho, o sanguinário algoz arrancou o couro do alto da cabeça do menino, com cabelo e tudo. Gritou então a mãe: — Agüenta, filhinho! Logo tu verás Aquele que te enfeitará a cabeça nua com uma coroa de glória eterna. — A mãe consola, a criança sente-se consolada; a mãe anima, o menininho sente-se animado e recebe os açoites com um sorriso no rosto.
. . O prefeito, percebendo que a criança era invencível e sentindo-se derrotado, mandou o abençoado menininho para a fétida masmorra e deu ordens para que as torturas de Romano, principal autor destas maldades, fossem repetidas e intensificadas.
. . Assim, Romano foi trazido outra vez para novos açoites, devendo os castigos ser renovados e aplicados sobre as suas velhas feridas. O tirano já não agüentava mais; era necessário apressar a sentença de morte. — É penoso para ti — disse ele — continuar vivo por tanto tempo? Não tenhas dúvida de que uma flamejante fogueira será em breve preparada. Nela tu e aquele menino, teu companheiro de rebelião, sereis consumidos e transformados em cinza. — Romano e o menininho foram conduzidos para a execução. Ao chegarem ao local escolhido, os carrascos arrancaram o filho da sua mãe, que o tomara nos braços. A mãe, limitando-se a beijá-lo entregou a criancinha. — Adeus! — disse ela — Adeus, meu doce filhinho. Quando tiveres entrado no reino de Cristo, lá no teu abençoado estado lembra-te da tua mãe. — E enquanto o carrasco aplicava a espada ao pescoço da criancinha, ela cantou assim:

Todo louvor do coração e da voz
Nós te rendemos Senhor.
Neste dia em que a morte deste santo
Recebes com muito amor.
. . Tendo sido cortada a cabeça do inocente, a mãe a envolveu em seu vestido e a segurou no colo. Do lado oposto, uma grande fogueira foi acesa na qual Romano foi atirado. No mesmo instante desabou uma grande tempestade. Finalmente o prefeito, sentindo-se confuso diante da força e coragem do mártir, deu ordens rigorosas para que ele fosse reconduzido à prisão, onde deveria ser estrangulado.[1]



. . Depois de ler uma história como esta, de mártires que desprezaram sua própria vida por amor a Cristo, de uma mãe alegre ao ver seu filho ser honrado com as marcas de Cristo, você ainda consegue pregar o evangelho que você prega?
. . Você ainda consegue pregar um evangelho de paz, felicidade e sucesso terrenos?
. . Você consegue afirmar que eles não tiveram fé o suficiente para decretar dias melhores?
. . Você consegue viver esse mesmo cristianismo que você diz viver?



A porta é estreita;
O caminho, apertado;
O chão, coberto de sangue;
Tire seus calçados; o lugar que você pisa é santo.



[1] Extraído de O Livro dos Mártires






A história emocionante de um cristão chinês que levou sua fé às últimas conseqüências.

Não são os grandes homens que transformam o mundo, mas sim os fracos, nas mãos de um grande Deus.”

O Homem do Céu é a história real do Irmão Yun. Esse homem simples, que nasceu em uma vila rural da China, teve um encontro com Jesus depois que seu pai foi curado milagrosamente de um câncer. Yun entregou sua vida ao Senhor e dedicou-se a servi-lo com todas as suas forças, vindo a tornar-se anos mais tarde um dos líderes da igreja doméstica da China.

Ler este livro é como ler uma versão atual de Atos dos Apóstolos. O testemunho do Irmão Yun nos emociona e nos deixa maravilhados diante do poder extraordinário de Deus. Seu relato traz à tona o grande drama da perseguição aos irmãos chineses, que até hoje são presos, torturados e levados perante às autoridades por causa de sua fé. Esta leitura nos desafia a orar pelos cristãos da China e a dedicar nossa vida mais intensamente ao serviço do Mestre, aproveitando a preciosa liberdade que possuímos.

Esta história dramática, às vezes chocante, mas repleta de amor e esperança, será um divisor de águas em sua vida espiritual. Você irá conhecer um pouco da realidade da igreja perseguida: seu sofrimento, suas aflições, sua fé inabalável em Deus. Mas irá também contemplar os grandes milagres e o livramento que o Senhor tem operado entre o seu povo.


O Irmão Yun em nenhum momento negou sua fé em Jesus. Após anos de perseguições, prisões, torturas e grande sofrimento, deixou a prisão de forma milagrosa. Atualmente, vive na Alemanha e viaja com freqüência pregando e compartilhando suas experiências. Paul Hattaway, co-autor deste livro, vive na Tailândia. É um estudioso da igreja chinesa e escreveu o livro: Operation China (Operação China).

A Tua Vontade Senhor, Não a Minha – Benny Hinn

Você pode conhecer a vontade de Deus para sua vida?
Decisões erradas, tomadas fora da vontade de Deus, irão afetar não apenas você diretamente, mas também sua família e o futuro de cada um de seus membros.
Não é de estranhar que tantas perguntas surjam quando o assunto é a vontade de Deus:
- Como você pode ter certeza sobre o que pretende fazer com sua vida?
- Se você se desviar, como retornar para o caminho certo?
- Como descobrir o modo de servir ao Senhor e fazer sua vontade?
- Você pode mesmo saber qual é a vontade de Deus?
Neste livro Benny Hinn afirma:
Deus ama você e tem um plano para sua vida ! Saber que você está vivendo de acordo com a perfeita vontade de Deus é o modo de vida mais excitante que você pode experimentar. Você vê Deus operar em sua vida. Você irá desfrutar das bençãos que se seguirão. Irá tocar outras pessoas com uma mensagem de mudança de vida.
As pessoas geralmente sabem, no fundo, que existe um plano para suas vidas. Alguns o chamam de destino. Outros, de providência.
Muitos chamam de sorte. Os que crêem em Cristo sabem (ou deveriam saber) que o plano mestre é a perfeita vontade de Deus.
Descubra o seu verdadeiro propósito através de A Tua Vontade, Senhor, Não a Minha.
Digitalização de Florzinha
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90 Minutos no Céu – Don Piper

Após bater de frente numa carreta, Don Piper foi dado como morto. Noventa minutos depois do acidente, enquanto um pastor orava por ele, voltou milagrosamente à vida na Terra, mas com a lembrança de tudo que vivenciou enquanto esteve no céu. Um exemplo de coragem e fé, capaz de mudar de forma radical a maneira de ver a vida.
Digitalização e revisão : FLORZINHA
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A quarta dimensão – David (Paul) Yonggi Cho



Nesta obra, o pastor da maior igreja evangélica do mundo revela os segredos para obter as respostas às orações. Uma nova dimensão de vida o espera! A quarta dimensão é um reino no qual poucos tem entrado. Vai além do viver comum e leva a pessoa a uma vida ativa – ao mundo da oração respondida, da fé dinâmica e da verdadeira comunhão com Deus.

Links para downloads:

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Romance à maneira de Deus – Eric e Leslie Ludy



Romance Desvendado da melhor maneira!
“Uma das táticas favoritas de Satanás para aprisionar os jovens é fazê-los
aceitar uma visão distorcida do ‘romance’.
Os leitores do Romance à Maneira de Deus descobrirão que Deus tem em mente algo infinitamente melhor.
Eric e Leslie comunicam isso de uma forma agradável, honesta e também român tica!” (Jeff e Danielle Myers / Co-autores do livro Of Nights and Fair Maidens).
Digitalização: guerreira

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As marcas do novo nascimento – John Wesley

O vento assopra onde quer; e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem; nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. (Jo 3.8)
Assim é todo aquele que é “nascido do Espírito”, – isto é, nascido novamente, — nascido de Deus? O que significa nascer novamente, ou nascer do Espírito? O que implica em se ser filho, ou uma criança de Deus, ou se ter o Espírito de adoção? Nós sabemos, que esses privilégi os, pela misericórdia livre de Deus, são comumente anexos ao batismo (e que, por esta razão, é
denominado por nosso Senhor, no verso precedente, aquele que é “nascido da água e do Espírito”); mas nós saberíamos quais são esses privilégios: O
que é, afinal, o novo nascimento?

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O Dom maior – Jonathan Edwards



Numa exposição clara sobre 1 Coríntios 13.8, o erudito Jonathan Edwards, líder do maior movimento evangelístico dos Estados Unidos, fala sobre os grandes dons do Espírito, destacando
o dom maior – o amor.

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A Vida Cristã Normal – Watchman Nee



O que é a vida cristã normal? Quem pode viver tal vida? Uma análise da Palavra de Deus leva-nos a concluir que, desde o Éden, tal vida somente foi vivida sobre a terra pelo próprio Filho de Deus. Nessa única bendita exceção encontramos, imediatamente, as respostas às nossas perguntas. Deus tem somente uma resposta para cada necessidade humana: Seu Filho, Jesus Cristo. Em todo Seu lidar conosco, Deus sempre usa o critério de nos tirar de cena e colocar Cristo em nosso lugar. O Filho de Deus morreu em nosso lugar para nosso perdão, e Ele vive em nosso lugar para nossa libertação. Neste volume, um dos clássicos
da literatura cristã do século passado, o autor mostra por m
eio de u m estudo cativante dos primeiros oito capítulos da Epístola aos Romanos o que é essa vida cristã normal, qual
é a sua base segundo a Palavra de Deus e quais são suas conseqüências práticas na vida do cristão. O autor ajuda a entender porque nossa experiência é muitas vezes tão diferente da vida cristã normal, definida pelo próprio apóstolo Paulo: “Já não sou em quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20a).
Digitalizado por Karmitta

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Cheio de Graça e de Verdade – Watchman Nee




Seus primeiros anos de Pregador.
Mensagens inspiradoras de Watchman Nee que têm influenciado milhares de cristãos no mundo todo.
Digitalizado por karmitta


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O Sentido da Vida – Watchman Nee




“O mundo das nossas experiências parece caótico. Especialistas são capazes de explicar tudo do mundo objetivo, mas compreendemos cada vez menos nossa própria vida”. A grande questão é exatamente essa: Compreender nossa vida, qual o sentido da vida.
Qual é o sentido da existência do ser humano?
Se essa é uma questão que habita o pensamento da humanidade, por que não ir adiante até achar a resposta?
Por que deixar-se levar pelas incertezas, sendo empurrado pelo te
mpo sem nunca descobrir a razão e o sentido da existência humana?
A resposta simples, única, verdadeira e tão alentadora pode ser encontrada neste livro!
Digitalizado por Marli Carpes



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Ajuda ao Apocalipse – Watchman Nee



Nee se preocupa com a atitude para com os fiéis devem ter para com as revelações do livro do APOCALIPSE e as formas e os meios de as compreendê-las.
O livro de Apocalipse é verdadeiramente o último livro da Bíblia. É a consumação da revelação de Deus e a conclusão da palavra de Deus. Sem essa parte da palavra de Deus a Bíblia seria um livro sem um fim, e muitos dos problemas que surgem nos outros livros permaneceriam também sem solução. Quão triste é que para muitos filhos de Deus este livro parece não existir na sua Bíblia! Eles nem o lêem nem o entendem. Essa é uma das razões porque a fraqueza espiritual prevalece entre o povo de Deus.
Doado por: Samuel Cardoso Espindola
Créditos da tradução: “Os Irmãos em Alegrete”

















Bíblia Thompson – Temas em cadeia

1. Índice de Temas em Cadeia
2. Leituras Bíblicas
3. Esboços de Estudos Bíblicos
4. Análise dos Livros da Bíblia
5. Estudos dos Personagens
6. Harmonias Bíblicas e Estudos Ilustrados
7. Suplemento Arqueológico

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Bíblia de estudo Pentencostal - inédito!

Público-alvo: Pastores e pregadores pentecostais.

Diferencial: Estudos que auxiliam na orientação dos pensamentos e pregações. Em dois formatos diferentes.

Apresentação: Com edição geral de Donald C. Stamps, suas notas e estudos doutrinários levaram 10 anos para serem desenvolvidas, Foi publicada originalmente em inglês, pela Life Publishers. É uma obra editada pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus com texto cedido pela SBB.

Recursos:

- 77 estudos doutrinários
- Concordância abreviada da bíblia
- Mapas bíblicos com localizador
- Notas de estudos expositivas, teológicas, éticas e práticas
- Diagramas e ilustrações
- Símbolos temáticos
- Calendário para a leitura da Bíblia em um ano
- Tabela de pesos, moeda e medidas

Download:
parte1
parte2
parte3
parte4
parte5
parte6

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Entre o Antigo e o Novo Testamentos - David S. Russell



Antigo e Novo Testamentos / 400 Anos de Silêncio

O que aconteceu com o povo de Deus no chamado Período Interbíblico? Saiba o que Deus revelou ao Seu povo entre Malaquias e Mateus.

Escolha um dos links abaixo para fazer o download:
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dica: baixe e grave em um cd ou pendrive, vá em uma copiadora e faça cópias.

Deus abençoe.







































Shalom. Laís








Por volta do ano 2000 antes de Cristo, um mercador grego, rico, queria dar um banquete com comidas especiais. Chamou seu escravo e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria. O escravo voltou com belo prato, coberto com fino pano. O mercado removeu o pano e assustado disse:

- Língua? Este é o prato mais delicioso?

O escravo sem levantar a cabeça, respondeu:

- A língua é o prato mais delicioso, sim senhor. É com a língua que você pede água, diz “mamãe”, faz amizades, conhece pessoas, distribui seus bens, perdoa. Com a língua, você conquista, reúne as pessoas, se comunica, diz “meu Deus”, ora, canta, conta histórias, guarda a memória do passado, faz negócios, diz “eu te amo”.

O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria do seu escravo e o enviou novamente ao mercado, ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos. Voltou o escravo com lindo prato, coberto por fino tecido, que o mercador retirou, ansioso, para conhecer o alimento mais repugnante.

- Língua, outra vez! Diz o mercador, espantado.

- Sim, língua, diz o escravo, agora mais altivo. É a língua que condena, separa, provoca intrigas e ciúmes. É com ela que você blasfema e manda para o inferno. A língua expulsa, isola, engana o irmão, responde para a mãe, xinga o pai...

A língua declara guerra! É com ela que você pronuncia a sentença de morte.

Não há nada pior que a língua, não há nada melhor que a língua.

Depende do uso que se faz dela.


“A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero” Tiago 3:8

“Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas” Provérbios 20:3

A morte e a vida estão no poder da língua (Prov l8; 21). Precisamos de tomar cuidado para não desonrarmos ao Senhor com as nossas palavras; é que por meio delas seremos justificados ou condenados (Mat 12; 36,37).

A velha natureza está sempre activa em nós, se não vigiarmos. Temos necessidade da exortação do apóstolo Paulo para não provocarmos, para não sentirmos inveja, para não julgarmos os outros.

Como estamos prontos para falar mal, e mesmo murmurar uns contra os outros, em vez de actuarmos com graça, reconhecendo as nossas faltas e sobretudo orarmos uns pelos outros (Gál 5; 26, Rom 14; 3, Tiago 4; 11 e 5; 9-16).

No tocante aos nossos pensamentos e sentimentos mútuos, devemos seguir igualmente o exemplo deixado pelo Senhor Jesus Cristo. Devemos ser submissos (sujeitos) uns aos outros, revestidos de humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo (Col 3; 12, 13).

«Revesti-vos, suportai-vos, perdoai-vos»
O revestimento (vestir de novo) o novo homem, a nova criatura não é algo que o crente deva construir pelo seu próprio poder. A sua nova identidade toma forma à medida que vai conhecendo melhor ao Senhor. O bom relacionamento do crente com Ele, torna-o apto e pronto a ser tolerante, a perdoar e a amar de verdade.

«Aquele que diz que ama a Deus e aborrece a seu irmão é mentiroso» (I Jo 4; 20). Aquele que diz que não pode perdoar, está a condicionar a acção do Espírito Santo.

«Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração…» (Tiago 1; 26).

Como cidadãos de uma pátria celestial, somos chamados à prática de uma conduta santa e ao exercício de uma linguagem sã que promova a edificação.

Há quem se glorie em proferir disparates!

A língua é um instrumento de grande poder, ela pode afectar a nossa vida, ela é como um fogo que descontrolado pode causar uma grande tragédia. E a tragédia é que todos temos uma língua que instila veneno, que nem sempre sabemos usar e que nenhum homem pode domar (Tiago 3; 8).

O esforço humano por si só não é suficiente. Ela só pode ser controlada pelo poder de Deus.

Não ignoremos que as más conversações, a blasfémia, o mexerico, a malícia, a mentira, o juramento falso, têm o poder de arruinar, manchar, e corromper todo o carácter moral de uma pessoa ou comunidade.

Os crentes são aconselhados a despojar-se de atitudes e emoções conducentes a uma linguagem destrutiva.

A ira, a cólera, e a malícia são panelas de pressão que rebentam em palavras que magoam e destroem.

Assim, toda a linguagem que ameace destruir o ser humano deve ser evitada, mesmo extirpada.

Na comunidade cristã, convém que sejamos de um mesmo sentimento, pois se assim não for, como podemos cooperar uns com os outros e promover a edificação do Corpo de Cristo?Amar o nosso próximo, passa, implicitamente, por respeitá-lo ainda que com os seus pontos de vista porventura diferentes do nosso e orar por ele. Senão vejamos mais uma vez o conselho da Palavra de Deus em I Pedro 3.8-10.Cuidado! Pagar com a mesma moeda, responder à letra, tornar mal por mal, não é de modo nenhum prerrogativa do verdadeiro filho de Deus. Rom.12. 9-21,mas antes da criatura sem Deus.

Sejam sempre agradáveis as nossas palavras, visando a paz, a união e a felicidade de todos.







por Luciano P. Subirá


“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta”. - Mateus 5:23,24

A reconciliação não é algo a ser praticado somente entre nós e Deus, mas também para com nossos irmãos. Reconhecemos, que, à semelhança da cruz, também temos duas linhas do fluir da reconciliação: a vertical (o homem com Deus) e a horizontal (entre os homens). O mesmo perdão que recebemos de Deus deve ser praticado para com nossos semelhantes.

QUEM NÃO PERDOA NÃO É PERDOADO

O perdão (ou a falta dele) faz muita diferença na vida de alguém. A reconciliação horizontal determina se a vertical que recebemos de Deus vai permanecer em nossa vida ou não. A palavra de Deus é clara quanto ao fato de que se não perdoarmos a quem nos ofende, então Deus também não nos perdoará. Foi Jesus Cristo quem afirmou isto no ensino da oração do Pai-nosso:

“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. - Mateus 6:14,15

Deus tem nos dado seu perdão gratuitamente, sem que o merecêssemos, e espera que usemos do mesmo espírito misericordioso para com quem nos ofende. Se fluímos com o Pai Celestial no mesmo espírito perdoador, permanecemos na reconciliação alcançada pelo Senhor Jesus. Contudo, se nos negamos a perdoar, interrompemos o fluxo da graça de Deus em nossa vida, e nossa reconciliação vertical é comprometida pela ausência da horizontal. Cristo também nos advertiu com clareza sobre isto em uma de suas parábolas (faladas num contexto que envolvia o perdão):

“Por isso o reino dos céus é semelhante a um rei, que resolveu ajustar contas com os seus servos.

E passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que devia dez mil talentos.

Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o seu senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía, e que a dívida fosse paga.

Então o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo e tudo te pagarei.

E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora, e perdoou-lhe a dívida.

Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: paga-me o que me deves.

Então o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo e te pagarei.

Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.

Vendo os seus companheiros o que havia se passado, entristeceram-se muito, e foram relatar ao seu senhor tudo o que acontecera.

Então seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?

E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse toda a dívida.

Assim também o meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. - Mateus 18:23-35

O significado desta ilustração dada por Jesus Cristo é muito forte. Temos um rei e dois tipos de devedores. Se a parábola ilustra o reino de Deus, então o rei figura o próprio Deus. O primeiro devedor tinha uma dívida impagável, enquanto que a do segundo estava ao seu alcance. Não há como comparar a dívida de cada um. Dez mil talentos da dívida do primeiro servo era o equivalente a cerca de 200.000 dias de trabalho, enquanto que os cem denários que o outro servo devia era o equivalente a apenas cem dias de trabalho. Esta diferença revela a dimensão da dívida que cada um de nós tinha para com Deus, e que, por ser impagável, estávamos destinados à prisão e escravidão eterna. Contudo, sem que fizéssemos por merecer, Deus em sua bondade, nos perdoou. Portanto, Ele espera que façamos o mesmo. O cristão que foi perdoado de seus pecados e recusa-se a perdoar um irmão – seu conservo no evangelho – terá seu perdão revogado.

Isto é muito sério. As ofensas das pessoas contra a gente não são nada perto das nossas ofensas que o Pai Celestial deixou de levar em conta. E a premissa bíblica é de que se pudemos ser perdoados por Ele, então também devemos perdoar a qualquer um que nos ofenda.

A FALTA DE PERDÃO É UMA PRISÃO

Quem não perdoa, está preso. Lemos em Mateus 18:34: “E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse toda a dívida”. A palavra verdugo significa “torturador”. Além de preso, aquele homem seria torturado como forma de punição. A prática do ministério nos revela que o que Jesus falou em figura nesta parábola é uma realidade espiritual na vida de quem não perdoa. Os demônios amarram a vida daqueles que retém o perdão. Suas torturas aplicadas são as mais diversas: angústia e depressão, enfermidades, debilidade física, etc.
Muita gente tem sofrido com a falta de perdão. Outro dia ouvi alguém dizendo que o ressentimento é o mesmo que você tomar diariamente um pouco de veneno, esperando que quem te magoou venha a morrer. A falta de perdão produz dano maior em quem está ferido do que naquele que feriu. Por isso sempre digo a quem precisa perdoar: - “Já não basta o primeiro sofrimento, porque acrescentar um outro maior (a mágoa)”?

Alguns acham que o perdão é um benefício para o ofensor. Porém, eu digo que o benefício maior não é o que foi dado ao ofensor, mas sim o que o perdão produz na vítima, naquele que está ferido. Sem perdão não há cura. A doença interior só se complica, e a saúde espiritual, emocional e física da pessoa ressentida é seriamente afetada. Em outra porção das Escrituras (onde o contexto dos versículos anteriores é o perdão), vemos o Senhor Jesus nos advertindo do mesmo perigo:

“Entra em acordo sem demora com teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão.

Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo”. - Mateus 5:25,26

Não sei exatamente como é está prisão, mas sei que Cristo não estava brincando quando falou dela. A falta de perdão me prende e pode prender a vida de mais alguém. Isto é um fato comprovado. Tenho presenciado gente que esteve presa por tantos anos, e ao decidir perdoar foi imediatamente livre. Isto também pode acontecer com você, basta decidir perdoar.

SEGUINDO O EXEMPLO DIVINO

Como deve ser o perdão?

A pessoa tem que pedir o perdão ou merecê-lo para poder ser perdoada? Não. Devemos perdoar como Deus nos perdoou:

“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou”. - Efésios 4:32

O texto bíblico diz que nosso perdão e reconciliação horizontal deve seguir o exemplo da que Deus em Jesus praticou para conosco. Então, basta perguntar: - “Fizemos por merecer o perdão de Deus? Não. Então nosso ofensor também não precisa fazer por merecer”.
O perdão é um ato de misericórdia, de compaixão. Nada tem a ver com merecimento. O apóstolo Paulo falou aos efésios que o perdão é fruto de um coração compassivo e benigno. O perdão flui da benignidade do nosso coração, e não por haver ou não benignidade no ofensor.
Jesus disse que se eu souber que alguém tem algo contra mim, devo procurá-lo para tentar a reconciliação. Mesmo se tal pessoa não me procurar ou nem mesmo quiser falar comigo, tenho que ter a iniciativa, tenho que tentar.

Deus ofereceu perdão gratuito a todos, independentemente de qualquer comportamento, e Ele é nosso exemplo!

NÃO HÁ LIMITE DE VEZES PARA PERDOAR

Certa ocasião, o apóstolo Pedro quis saber o limite de vezes que existe para perdoar alguém. E foi surpreendido pela resposta que Cristo lhe deu:

“Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. - Mateus 18:21,22

O Senhor declarou que mesmo se alguém repetir sua ofensa contra mim por quatrocentos e noventa vezes, ainda deve ser perdoado. Na verdade, os comentaristas bíblicos em geral entendem que Jesus não estava se prendendo a números, mas tentando remover o limite imposto na mente dos discípulos para perdoar.

Fico pensando o que seria de nós sem a misericórdia de Deus. Quantas vezes Deus já nos perdoou? Quantas mais Ele vai nos perdoar? Se devemos perdoar como também Deus em Cristo nos perdoou, então fica claro que não há limite de vezes para perdoar!

O DIABO É QUEM LEVA VANTAGEM

Já falamos que há uma prisão espiritual ocasionada por reter o perdão. E que demônios se aproveitam desta situação. Agora queremos examinar um outro texto bíblico que nos mostra nitidamente que a falta de perdão dá vantagem ao diabo:

“A quem perdoais alguma cousa, também eu perdôo; porque de fato o que tenho perdoado, se alguma cousa tenho perdoado, por causa de vós o fiz na presença de Cristo, para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios”. - II Coríntios 2:10,11

O apóstolo Paulo revela que se deixamos de perdoar, quem vai se aproveitar da situação é Satanás, o adversário de nossas almas. Disse ainda, que não ignorava as maquinações do maligno. Em outras palavras, ele estava dizendo que justamente por saber como o diabo age na falta de perdão, é que não podia deixar de perdoar.

Precisamos entender que Deus não será engrandecido na falta de perdão. Que o ofendido não lucra nada por não perdoar. Que até mesmo o ofensor pode estar espiritualmente preso. O único que lucra com isso é o diabo, pois passa a ter autoridade na vida de quem decide alimentar a ferida do ressentimento.

A Bíblia nos ensina que não devemos dar lugar ao diabo (Ef.4:27). Que ele anda em nosso derredor rugindo como leão, buscando a quem possa tragar (I Pe.5:8), e que devemos resisti-lo (Tg.4:7). Mas quando nos recusamos a perdoar, estamos deliberadamente quebrando todos estes mandamentos.

CONSELHOS PRÁTICOS

Para aqueles que reconhecem que não há saída a não ser perdoar, mas que, por outro lado, não é algo tão fácil de se fazer, quero oferecer alguns conselhos práticos que serão de grande valia.
Primeiro, o perdão não é um sentimento, é uma decisão e também uma atitude de fé. Já dissemos que o perdão não é por merecimento, logo, não tenho motivação alguma em minhas emoções a perdoar. Não me alegro por ter sido lesado, mas libero aquele que me lesou por uma decisão racional. Portanto, o perdão não flui espontaneamente, deve ser gerado no coração por levar em consideração aquilo que Deus fez por mim e sua ordem de perdoar. As conseqüências da falta de perdão também devem ser lembradas, para dar mais munição à razão do que à emoção.

É preciso fé para perdoar. Certa ocasião quando Jesus ensinava seus discípulos a perdoarem, foi interrompido por um pedido peculiar:

“Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe.

Se por sete vezes no dia pecar contra ti, e sete vezes vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe. Então disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé”. - Lucas 17:3-5

Naquele instante os discípulos reconheceram que para praticar este nível de perdão iriam precisar de mais fé. E Jesus parece ter concordado, pois nos versículos seguintes lhes ensinou que a fé é como semente, quanto mais se exercita (planta) mais ela cresce (se colhe).
É necessário crer que Deus é justo e que Ele não nos pede mais do que aquilo que podemos dar. Se Deus nos pediu que perdoássemos, Ele vai nos socorrer dispensando sua graça no momento em que tivermos uma atitude de perdão.
Muitas vezes o perdão precisa ser renovado. Depois de declarar alguém perdoado, o diabo, que não quer perder seu domínio, vai tentar renovar a ferida. Em provérbios 17:9 as Escrituras Sagradas nos falam sobre encobrir a questão ou renová-la. É preciso tomar uma decisão de esquecer o que houve, e renovar somente o perdão. Cada vez que a dor tentar voltar, declare novamente seu perdão. Ore abençoando seu ofensor. Lute contra a mágoa!

É importante ver os ofensores como vítimas. Isto é algo especial que vejo em Jesus na cruz:

“Contudo Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. - Lucas 23:34

Em vez de olhar para eles como quem merece punição e castigo, Jesus enxerga que eles também eram vítimas. Aqueles homens estavam em cegueira e ignorância espiritual, debaixo de influência maligna, sem nenhum discernimento de quem estavam de fato matando. Eram vítimas de todo um sistema que os afastou de Deus e da revelação das Escrituras. E ao reconhecer que ele é que eram vítimas, em vez de alimentar dó de si mesmo (como nós faríamos), Jesus teve compaixão deles.

Acredito que este é um princípio para o perdão fluir livremente. Assim como Jesus o fez, deixando exemplo, Estevão, o primeiro mártir do Cristianismo, também o fez:

“Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado”. - Atos 7:60

Quando você começa a enxergar as misérias da vida espiritual de seu ofensor (ao menos a que manifestou no momento de te ferir), e canaliza o amor de Deus por ele, como você também necessita do amor divino ao se achegar arrependido em busca de perdão, a coisa fica mais fácil.

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